Óleo nas praias - Como a impressão 3D pode contribuir para a melhoria desse cenário?

Nas últimas semanas um desastre ambiental tem preocupado os brasileiros, é a descoberta de uma grande faixa de petróleo cru na costa brasileira, que tem se espalhado pelas praias do Nordeste. O piche, como é chamado esse tipo de petróleo, pode provocar reações negativas à saúde dos banhistas e, chegando aos rios, prejudicará o abastecimento de água da população.

Mas o que isso tem a ver com a IMPRESSÃO 3D?

Diante dessa situação, algumas ações estão sendo tomadas para evitar que o cenário piore, mas uma em especial chamou a atenção pela solução tão eficiente em comparação aos métodos mais tradicionais. Segundo o site da Universidade Federal de Pernambuco, foi desenvolvido em conjunto da UFRPE um equipamento capaz de recolher amostras de águas contaminadas pelo óleo cru para análise, de forma rápido e muito mais segura evitando colocar em risco a saúde dos profissionais envolvidos nas coletas.

Esse equipamento, um drone com função robótica, armazena as amostras em frascos adequados para análise, e ATRAVÉS DA TECNOLOGIA DA IMPRESSÃO 3D foi possível desenvolver essas peças específicas.

A precisão e a rapidez da impressão 3D fizeram com que fosse a melhor escolha para a urgência demandada nesse projeto. As consequências de uma contaminação não identificada pode ser muito prejudicial à qualidade de vida das pessoas da região, e à saúde popular. É imprescindível o uso de uma tecnologia como essa que, além de tudo, contribui para as demandas urgentes da sociedade e do indivíduo, protegendo e dando segurança de uma solução precisa.